Moradora de Campinas viajou 4 horas para buscar o animal em Lins.
Depois da apreensão,a gata recebeu tratamento em uma ONG.
Mariana Bonora
Do G1 Bauru e Marília
Gata Penny foi adotada por família que mora em Campinas (Foto: divulgação/ ONG Refúgio PET )
Pouco mais de um mês depois de ser apreendida com celulares colados ao corpo na porta de uma penitenciária em Getulina (SP), a gatinha que recebeu o nome de Penny foi adotada por uma moradora de Campinas (SP). Priscila Gonçalves viu a matéria da apreensão do animal na TV e desde então demonstrou o interesse em adotá-la. Após a apreensão, a gata, que teve parte dos pelos da barriga raspados por causa da cola da fita adesiva que prendia os aparelhos celulares, foi encaminhada para cuidados na ONG Refúgio PET em Lins (SP).
“Eu nem me dei conta que a gatinha estava em Lins, quando vi a notícia me sensibilizei com a situação dela e fui procurar informações sobre a ONG e disse que gostaria de adotá-la”, conta Priscila. Antes da adoção, a gatinha ficou em um lar temporário, com voluntários da ONG.
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