Lei proíbe uso de animais se há método comprovado para substitui-los.
Ativistas apontam falha; Ministério diz que órgão está em fase de criação.
Rosanne D'Agostino
Do G1, em São Paulo
Beagles foram levados por ativistas de laboratório de pesquisas em São Roque, interior de São Paulo
(Foto: Arquivo Pessoal)
O Brasil não possui hoje um órgão para validar métodos alternativos ao uso de animais em pesquisas científicas, apesar de ser proibido por lei o uso de animais quando há outros meios de se chegar ao mesmo resultado. Para ativistas, trata-se de uma falha que permite irregularidades. Segundo o governo, órgão está em fase de criação.
Dezenas de ativistas invadiram, na madrugada de sexta-feira (18), o laboratório do Instituto Royal e levaram vários animais do complexo alegando maus-tratos em pesquisas científicas. O instituto afirma que os experimentos são autorizados e eram realizados dentro da lei.
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