26/09/2013
Em 2012, o estado ficou em primeiro lugar na região norte.
Em Araguaína, foram registrados 86 casos em pessoas.
Do G1 TO, com informações da TV Anhanguera
Coleira repelente pode ser usada no combate à contaminação do calazar em cães (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Coleira repelente pode ser usada no combate à
contaminação do calazar em cães
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
O crescente número de calazar em animais e humanos vem preocupando a população das três maiores cidade do estado. Em 2012, oTocantins ficou em primeiro lugar no ranking da região norte, contabilizando 339 registros da doença em pessoas.
O calazar é uma doença transmitida pelo mosquito-palha ou birigui que, ao picar, introduz na circulação do hospedeiro o protozoário Leishmania chagasi. Nas cidades, o número da doença aumenta por causa do grande número de cachorros infectados. O calazar não é contagiosa nem se transmite diretamente de uma pessoa para outra, nem de um animal para outro, nem dos animais para as pessoas. A transmissão do parasita ocorre apenas através da picada do mosquito fêmea infectado.
Em Gurupi, no sul do estado, dos 79 bairros, em três foram constatados altos índices da doença. No bairro Alto da Boa Vista, segundo o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade, foram realizados 200 testes em animais, sendo que 28 tiveram que ser sacrificados porque estavam com calazar.
Ainda segundo o CCZ, em Gurupi são realizados 230 exames por mês em animais com a suspeita da doença. Em humanos, o calazar foi detectado em oito pessoas. O último caso de morte registrado foi Osmar Pereira da Silva, que morreu no início do mês.
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