segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cães na USP dividem opiniões


por  Janaina Frioli
A comunidade universitária convive com cães soltos no campus da capital. Voluntários, pesquisadores, órgãos de controle animal e diretorias das faculdades têm visões diversas sobre o problema. Enquanto cuidadores de cães temem que animais sejam maltratados, diretorias receiam que os animais possam ter comportamento agressivo.

Segundo o Programa de Monitoramento Animal do Campus da Capital (ProMac), a população de cães errantes (soltos) no Campus do Butantã oscila entre 35 e 45 indivíduos. Destes, 25 já foram identificados. O restante dos animais compõem um grupo que vive na região da reserva florestal do Instituto de Biociências. “Por serem bastante assustados e arredios, o procedimento de abordagem destes animais envolverá a captura e a esterilização”, comenta o professor Ricardo Dias, que faz parte ProMac. Para melhorar o monitoramento de cães abandonados, a Faculdade de Veterinária da USP reuniu voluntários no Primeiro Workshop Sobre Cães Errantes.
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