quarta-feira, 19 de junho de 2013

Chips podem substituir animais em experimentos científicos

Chip que simula as funções de um pulmão está em testes como possível substituto de animais no desenvolvimento de novos medicamentos para asma


Gabriela Ruic, de Exame

"Chip de pulmão" desenvolvido pelo Wyss Institute for Biologically Inspired Engineering, da Universidade de Harvard, é feito com tecido de pulmão e vasos sanguíneos
São Paulo – O sofrimento de ratinhos de laboratório, e outros animais expostos a inúmeros experimentos científicos em prol do desenvolvimento de novos remédios, pode estar próximo do fim. Institutos de pesquisa e grandes empresas da indústria farmacêutica já realizam testes de medicamentos em pequenos chips que são capazes de replicar as funções de órgãos humanos.

De acordo com o jornal Wall Street Journal (WSJ), a farmacêutica Merck, por exemplo, é uma das que conduz estudos em chips. A empresa conta com uma pesquisa especialmente focada na asma e, para isso, aplica uma série de medicamentos experimentais em um chip que simula o pulmão de uma pessoa que sofre com a doença.

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