segunda-feira, 25 de março de 2013

Protetores reclamam que estão sendo impedidos de alimentar gatos no Maracanã


Por simone.candida@oglobo.com.br | Agência O Globo –
RIO - Depois dos índios, os gatos. Voluntários, protetores e ONGs que defendem o direito dos animais estão preocupados com o destino das colônias de gatos que, segundo eles, há mais de uma década habitam o entorno do Estádio do Maracanã. Desde que começaram as obras no local, eles contam que pelo menos uma dezena de animais já morreram e muitos foram migrando para fugir das máquinas. Boa parte habita o prédio e o terreno do Museu do Índio, que atraiu nos últimos meses os bichanos expulsos de outros pontos, como o Maracanãzinho. Na última sexta-feira, explica a secretária Natália Kingsbury, de 44 anos, a situação agravou-se: os voluntários estão sendo proibidos de alimentar os gatos que vivem dentro do museu. Na manhã desta segunda-feira, Natália e foi ao local acompanha da veterinária de uma ONG e, mais uma vez, foi impedida de entrar.
- Eu alimento estes gatos há 17 anos. Eles estão aqui muito antes de o prédio ser ocupado pelo índios e sempre cuidei dele. Agora, nos impede de entrar para dar comida. Estou muito preocupada. Eles já foram 150, e agora só restaram 50 - conta Natália, que divide com outros dois voluntários a tarefa de dar comida aos gatos que ainda vivem por lá.
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