terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

(Campinas) "Paçoca" é a mascote do setor de Macromedição da Sanasa há 14 anos

Notícias
18/02/2013 

O cachorro é o melhor amigo do homem. Essa frase popular, que se tornou uma verdade ao longo dos tempos, pode ser verificada até mesmo no ambiente de trabalho. No setor de Macromedição e Pesquisa – TPF (Pitometria) da Sanasa, localizado no bairro Nova Campinas, a equipe é prova viva da demonstração de carinho e afeto com a cachorrinha que vive lá há quase 14 anos.
 
Sua história teve início quando um grupo de agentes técnicos foi realizar um trabalho no Residencial São Luís. Lá perto, em uma barraquinha de doces, havia uma caixa com seis filhotes de vira-latas. “A dona nos falou que os cachorrinhos eram da raça Pit-bull. Pegamos um dessa ninhada, com apenas dois meses de vida, mas depois percebemos que a raça era diferente”, conta o agente técnico Carlos Fassina, um dos responsáveis pela Paçoca. “Para trazer a cachorrinha foi necessário colocá-la em uma caixa. A única que tinha era de paçoquinhas, por isso, carinhosamente, colocamos esse nome”, completa.
 
De estrutura pequena e pelos ralos, Paçoca tem uma história curiosa: ela reconhece tanto os funcionários quanto os carros da Sanasa. Fassina diz que toda vez que aparece alguma pessoa diferente, a cachorra late bastante para chamar a atenção. “Brincamos aqui no setor que se a pessoa estiver com o crachá da Sanasa, a Paçoca já reconhece e, assim, não late”, comenta.
 
Todo o cuidado é fundamental com a cachorrinha. Pela manhã, os funcionários tomam café com a Paçoca, que ao invés de ração, come pão francês com algum acompanhamento – presunto, manteiga ou outro ingrediente. Fassina conta que só o pão puro a cachorra não aceita. No almoço e no jantar, as sobras das marmitas ficam para a Paçoca. Já nos fins de semana, os funcionários compram marmitex e congelam, para que o guarda de plantão a alimente neste período. Além disso, Paçoca é vacinada todo ano e quando há qualquer problema de saúde, os funcionários dividem os gastos. “Ela teve que fazer uma cirurgia para retirar o útero há algum tempo e nós pagamos todo o procedimento”, completa Fassina.
 
O agente técnico lembra que antes da chegada da Paçoca, dois furtos ocorreram no setor. “Depois que a Paçoca chegou, não houve mais casos como esse. À noite, ela faz companhia para o guarda e ainda é a nossa protetora”, explica. O agente técnico conta também que desde a chegada da cachorrinha o carinho e a dedicação por ela foi aumentando e, hoje, Paçoca é a mascote do setor. “É a nossa cria, relíquia da casa”, finaliza o agente técnico.

http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=17547

2 comentários:

  1. Que maravilha!!! Parabéns a essas pessoas,verdadeiros seres humanos!!!
    Adorei!!!!

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  2. Já espalhei, hoje, no Facebook!

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